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  • Foto do escritor: estudantiario
    estudantiario
  • 4 de ago. de 2021
  • 1 min de leitura

Oi pessoal! Conheçam esse e-book.

Desenvolvido com as melhores referências, para você estudar a Anatomia de Cabeça e Pescoço.

• O material possui uma proposta bem descontraída, são pranchetas para você escrever e colorir, com base nas melhores estratégias para fixar bem o conteúdo. Além disso, contém alguns quadros sínteses, que vão te ajudar a revisar de forma rápida.


 
 
 
  • Foto do escritor: estudantiario
    estudantiario
  • 2 de abr. de 2020
  • 3 min de leitura

      Olá querido internauta, seja bem vindo a mais um post sobre #dicasdeestudo. Antes de irmos para a técnica propriamente dita, é interessante sabermos inicialmente, quem foi Richard Feynman e qual a sua contribuição para a ciência.


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      Então, Feynman foi um físico norte-americano que deu contribuições importantes para a Física Quântica no século XX, tanto que em 1965 ganhou o prêmio Nobel de Física graças ao seu trabalho sobre Eletrodinâmica Quântica. Além disso, contribuiu para a ciência de diferentes maneiras, inclusive no desenvolvimento dos “diagramas de Feynman”, que são representações gráficas da matemática por trás de como partículas subatômicas agem. Além de ser um grande contribuidor para ciência, também foi um grande professor e um grande explicador – um de seus apelidos “O Grande Explicador”, isso em razão de ter sido capaz de resumir conceitos, incrivelmente complexos e colocá-los em linguagem simples que outras pessoas pudessem entender; ficou famoso por trabalhar incansavelmente nas equações até que o conceito que ele estava estudando ficasse fácil de entender intuitivamente fácil, na mente dele. É por isso que esta técnica tem o nome dele, mas você não precisa ser um físico, nem precisa estar trabalhando em matemática ou problemas de ciência para usar esta técnica, porque explicar um conceito serve para melhorar a sua compreensão desse conceito basicamente em qualquer área. Se você está inseguro com um conceito e você quer rapidamente melhorar a sua compreensão, você pode usá-la. Mesmo que já tenha compreensão bastante segura de um assunto, e você também pode usá-la para para testar sua compreensão e desafiar seus pressupostos. Como Feynman mesmo disse “O primeiro princípio é que não deve enganar a si mesmo – e você é a pessoa mais fácil de enganar”. A melhor forma de você garantir que entende de verdade todos os detalhezinhos de um conceito na sua cabeça é explicá-lo para alguém, ou pelo menos fazer de conta que está fazendo isso. E esse é o ponto crucial da técnica de Feynman.

      Agora que já sabemos quem é Feynman, partimos para a sua ilustre técnica. Mas antes, convém lembrar uma citação que muitas vezes é atribuída a Albert Einstein, ela diz “Se você não consegue explicar de um jeito simples, é porque você não entende muito bem”. Em síntese: “Se você entender algo bem... explique”. A técnica se baseia em ensinar o que você está aprendendo a outra pessoa (física ou imaginária).


Didaticamente a técnica é dividida em 5 passos:


Passo Nº 1:

Selecione um assunto que queira entender e comece a estudá-lo, buscando o máximo de conteúdo disponível. Lembre-se sempre de buscar por fontes confiáveis. Durante o estudo, escreva em uma página em branco, tópicos de tudo que está estudando, e preferencialmente à mão, pois existem estudos que comprovam que quando se estuda escrevendo à mão, o processo de aprendizagem é mais eficaz.

Passo Nº 2:

Ensine o conteúdo aprendido para um amigo. Caso não tenha um amigo por perto, explique imaginando que tenha um amigo por perto. Organize as ideias por ordem cronológica, começo, meio e fim. Falando em voz alta para te ajudar a reter o que você está falando. Sempre buscando usar termos simples, evitando ao máximo o uso jargões técnicos.

Passo Nº 3:

Identifique suas falhas na explicação, por exemplo, as partes que se sentiu inseguro. Anote aqueles pontos da sua explicação que podem ser melhorados.

Passo Nº 4: Corrija o conteúdo aprofundando o conhecimento e simplificando a explicação. Se for uma falha de conteúdo, você volta para o primeiro passo, estudando mais a fundo o conteúdo, reforçando algumas partes que foi insuficiente. Se for uma falha de complexidade excessiva, procure simplificar o máximo que puder. Resumindo conteúdos longos, sempre fazendo analogias para simplificar.

Passo n 5:

Refaça o processo quantas vezes for necessário, sempre buscando simplificar o máximo a sua explicação.


A seguir, um vídeo bem elucidativo, sobre a técnica:






Mais uma dica de estudo do #estudantiario , espero que vocês tenham curtido! Compartilha com os amigos esse post!


Fontes:


 
 
 
  • Foto do escritor: estudantiario
    estudantiario
  • 17 de jul. de 2019
  • 7 min de leitura

Quarta-feira, 17 de Julho.


Hoje, quero compartilhar com vocês uma dica de estudo, baseada na utilização de cartões de memória, mais conhecidos por flash cards, uma das ferramentas clássicas do estudo e, por uma boa razão, promovem o estudo por meio da lembrança ativa, que é uma das práticas pelas quais nossos cérebros aprendem com mais eficiência.

A seguir, listei 8 práticas recomendadas para o uso desse método de estudo.

1. Faça o seu próprio Flash Cards:
Muitas pessoas gostam de compartilhar seus flash cards, e há também muitos aplicativos e programas que permitem baixar plataformas pré-fabricadas e começar a estudar instantaneamente.
Eu acho que usar cartões pré-fabricados às vezes pode ser útil - como um caso em que você tem um número excessivamente alto de conteúdo para aprender e você está em uma crise de tempo - mas na maioria dos casos, você terá um melhor rendimento, fazendo seus próprios cartões.
Uma das partes mais importantes e integrantes do processo de aprendizagem é o ato de:
·         Conseguir novas informações.
·         Pensando sobre o determinado assunto a ser estudado.
·         Criando algo novo - suas próprias palavras, imagens e métodos para explicar essa informação.
Isso cria fortes caminhos neurais, que permitem recuperar facilmente o que você aprendeu em uma data posterior. É por isso que uma das dicas do professor Marty Lobdell em sua palestra Study Less, foi a de você ensinar o que está aprendendo - isso obriga você a apresentar as informações com suas próprias palavras.
Quando você usa flash cards pré-fabricados, está pulando toda a parte do processo. Na maioria dos casos, o tempo que você salva não vale a pena.
Além disso, decidir criar seus próprios cartões de memória permite personalizá-los e torná-los melhores. As próximas quatro dicas mostrarão exatamente como isso funciona.
2.  Misture Imagens e Palavras
Adicionar fotos aos seus cartões pode torná-los muito mais memoráveis.
Na psicologia cognitiva, existe um conceito chamado Efeito de Superioridade de Imagem, que descreve como as pessoas tendem a lembrar-se de imagens muito melhor do que se lembram de palavras.
No entanto, isso não significa que você deve substituir as palavras em seus cartões por imagens. Nossos cérebros são surpreendentemente adaptáveis, e acontece que uma mistura de imagens e palavras funciona melhor do que apenas imagens.
Ao adicionar frases descritivas - ou até mesmo termos únicos - ao lado das imagens, você pode aumentar a capacidade do cérebro de lembrar o que está estudando.
3. Use dispositivos mnemônicos para criar conexões mentais
Mnemônico é um conjunto de técnicas utilizadas para auxiliar o processo de memorização. Consiste na elaboração de suportes como os esquemas, gráficos, símbolos, palavras ou frases relacionadas com o assunto que se pretende memorizar.
Um dispositivo mnemônico é algo que ajuda você a construir uma associação entre duas informações em sua mente.
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Um mnemônico clássico que quase todo mundo conhece consiste na memorização dos meses do ano pelos punho, que ajuda a lembrar os meses do ano que contém 31 dias, listados em amarelo. Rimas também fazem bons mnemônicos.
Além de acrônimos e rimas, as imagens associativas também são ótimas para mnemônicos.
Como monitor de Anatomia pela segunda vez, percebo o quanto os acadêmicos gostam das associações que eu faço na monitoria. Vou deixar aqui um exemplo, e depois vocês me dizem se gostaram. Já pensou em aprender os 12 pares de nervos cranianos com uma única frase? Veja a seguir:
“O Órgão Onde Tem Traumatismo A Função Varia Grandemente Verificando-se Até Hemorragia”.
Depois de aprender a frase, é só enumerar as letras que estão em “maiúsculo”, cada letra é a inicial do nome de um par de nervo.
I. O – Olfatório II. Ó – Óptico III. O – Oculomotor IV. T - Troclear 
V.T - Trigemeo VI. A – Abducente VII. F – Facial VIII. V –Vestibulococlear
IX. G – Glossofaríngeo X. V – Vago XI. A – Abducente XII. H – Hemorragia
Eae, gostaram? rs!
Quanto mais estranhas e malucas forem suas associações, mais facilmente você se lembrará delas. Isso porque seu cérebro está adaptado para lembrar de coisas que estão fora do comum. Ele elimina prontamente coisas como o chat em que você tinha comprado seu café da manhã, ou qual foi a placa do penúltimo ou último uber que você pegou.
Então sinta-se livre para deixar suas fotos malucas. Além disso, lembre-se de que você está fazendo essas flash cards para você; Não importa se as associações fazem sentido para outras pessoas. Eles deveriam estar fazendo os seus próprios cartões de memória.
4.  Escreva apenas uma pergunta por cartão
Imaginemos por um segundo que você está assistindo uma aula sobre a História da Saúde Bucal.
Dessa forma, você está estudando para um exame e precisa saber algumas informações sobre a primeira escova dentária.
Então você tira um cartão de memória flash. Na frente, você escreve “Primeira escova dentária”. Depois, na parte de trás, você inclui alguns fatos:
Criada pelos chineses no século XV
Cerdas confeccionada com pêlos de porco
Cabo confeccionado com bambu ou pedaços de ossos
Os pêlos acumulavam umidade e morfavam, originando doenças.
... e assim, agora você é o orgulhoso proprietário de um cartão flash ruim. Aqui está o porquê.
Ao incluir vários fatos em um cartão, é mais provável que você tenha ilusões de competência, uma auto-sabotagem. Isso acontece quando você pensa que sabe algo que você realmente não sabe - uma situação que geralmente surge quando o seu cérebro confunde o reconhecimento da lembrança.
Nossos cérebros são realmente bons em reconhecer coisas que já vimos antes. No entanto, a recordação não é a mesma coisa - a lembrança é o ato de recuperar algo da memória sem uma sugestão explícita.
Quando você estuda um cartão flash com vários fatos, corre o risco de cometer esse erro. Digamos que você retire seu cartão “Primeira Escova Dentária” mais tarde durante uma sessão de estudo. Você está indo rapidamente, e seu cérebro prontamente puxa os três primeiros fatos. Criada pelos… confere! Cerdas confeccionados com pêlos... verificado! Cabo confeccionado com... fácil.
Você esqueceu da parte em que falava que os pêlos acumualavam umidade ... mas depois vira o cartão, vê-o listado com os outros fatos e diz para si mesmo:
"Oh sim, eu sabia disso."
… E então você segue em frente. Você se sente como se conhecesse o cartão desde que entendeu direito e porque reconheceu o quarto fato.
Ao garantir que cada um dos seus cartões contenha apenas uma pergunta ou fato, você não se deparará com esse erro.
5.  Quebre Conceitos Complexos em Múltiplas Perguntas
Essa dica se baseia na anterior, mas é importante o suficiente para ter seu próprio local na lista.
Veja, alguns conceitos ou idéias são muito complexos para serem encapsulados em uma questão. Esses tipos de conceitos precisam ser divididos em várias perguntas para serem bem estudados usando flash cards.
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Pegue o cartão acima. Eu colori a Tabela Periódica dessa forma para representar os diferentes agrupamentos de elementos - o que é uma ótima maneira de começar a memorizar esses elementos.
Tecnicamente, poderíamos construir uma pergunta aqui:
"Quais são os agrupamentos de elementos na tabela periódica?"
Mas, virando o cartão, vemos isso:
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Mais uma vez, temos um cartão que induz ilusões de competência. Talvez você possa nomear todos, exceto um dos grupos de elementos - mas o último pode acompanhar e se disfarçar como um fato que você pode lembrar.
Como alternativa, se você fizesse um cartão que simplesmente pedisse um desses agrupamentos de elementos, saberia se estava certo ou errado assim que virasse o cartão.
6.  Diga suas respostas em voz alta ao estudar
Quando estudei com cartões de memória, sempre os estudei sozinho - e fiz isso em silêncio.
Como resultado, eu ficava chateado quando meus pediam para ler os cartões em voz alta. Agora, porém, eu percebo que quando compartilho os flashs cards com o grupo, o aprendizado possui um maior rendimento, pois força a dizer a resposta, eliminando qualquer tipo de sabotagem. 
Esta é mais uma maneira de manter essas ilusões de competência à distância, já que não havia maneira de falsificar as respostas.
No entanto, se você não tiver um amigo ou relutantemente desejar outra pessoa significativa para testá-lo, poderá obter muitos dos mesmos benefícios simplesmente dizendo suas respostas em voz alta antes de lançar seus cartões de memória. Dessa forma, você está se comprometendo com sua resposta antes de verificar.
7.  Estude seus flash cards em ambas as direções
Quando você está estudando seus flash cards, revise-os dos dois lados. Ao fazer isso, você vai construir fortes caminhos neurais que podem ser rastreados facilmente em ambas as direções. É como aprender a andar de skate em posições regulares e patetas:
Se você não fizer isso, aumentará a probabilidade de recuperar apenas um lado de um cartão facilmente.
Por exemplo, o símbolo químico para o elemento berílio é Be. Se você tiver um flash card com o símbolo e o nome do elemento em ambos os lados, mas você só se perguntar "O que significa" ?, então você pode se deparar com uma pergunta de teste como:
"Qual é o símbolo químico do berílio?"
… E totalmente engasgar com a resposta. Então construa esses caminhos bidirecionais, amigo.
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8. Não trate os flash cards como o suprassumo do aprendizado
Lembre-se de que os flash cards são apenas um método de revisão de material. Há muitos outros que podem ser mais eficazes, dependendo do tipo de material que você está estudando e do quanto você está no processo de aprendizado.
Em vez de usar flash cards, você pode:
· Escrever uma explicação em suas próprias palavras
· Criar um QUIZ
· Fazer um teste prático escrito por outra pessoa
· Fazer mapas mentais ou diagramas de Venn
Flash Cards são muito bons para associar informações. Isso os torna bons para aprender definições, palavras de vocabulário, etc. - mas isso os torna uma ferramenta de estudo particularmente ruim para informações que se encaixam em uma hierarquia visual ou organizacional maior.
Por exemplo, imagine tentar aprender todos os números atômicos dos elementos da tabela periódica usando cartões flash. Você teria que confiar inteiramente nos mnemônicos para fazer isso; não há conexão óbvia entre os números e os nomes dos elementos. O magnésio é muito fácil de vincular ao Mg - mas não é fácil vincular o número 12.
Além disso, o layout da Tabela Periódica é muito mais eficaz para aprender esses números. Aprendendo os agrupamentos e usando outros mnemônicos, você pode rapidamente chegar ao ponto em que o preenchimento da tabela inteira da memória se torna fácil. De lá, você pode simplesmente escolher uma caixa e descobrir seu número.
Espero que estas dicas o ajudem a fazer melhores flash cards no futuro. Na próxima postagem, vou acompanhá-los com uma análise detalhada de como usar a repetição espaçada para estudar de maneira ainda mais eficaz.

Referências:
 
 
 

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